Decreto nº 9.745 (2019)

Artigo 1 - Decreto nº 9.745 / 2019

VER EMENTA
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput , inciso VI, alínea "a", da Constituição,
DECRETA :

Art. 1º Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Economia, na forma dos Anexos I e II. LEI REVOGADA
Arts. 2 ... 14 ocultos » exibir Artigos
FECHAR

Jurisprudências atuais que citam Artigo 1

Lei:Decreto nº 9.745   Art.:art-1  

TRF-5


EMENTA:  
PROCESSO Nº: 0800250-34.2020.4.05.8306 - AGRAVO REGIMENTAL CÍVEL AGRAVANTE: MUNICIPIO DE SAO VICENTE FERRER ADVOGADO: Pedro Melchior De Melo Barros AGRAVADO: UNIÃO FEDERAL RELATOR(A): Desembargador(a) Federal Edilson Pereira Nobre Junior - Pleno EMENTA PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO. RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO. SOBRESTAMENTO. TEMA 968 DO STF. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DA UNIÃO PARA DISPOR SOBRE NORMAS GERAIS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA NO QUE DIZ RESPEITO AO DESCUMPRIMENTO DA LEI 9.717/1998 E DO DECRETO 3.778/2001. SIMILITUDE ENTRE A QUESTÃO SUBMETIDA A JULGAMENTO E A MATÉRIA SUSCITADA NOS APELOS EXTREMOS. AGRAVO REGIMENTAL ...
« (+466 PALAVRAS) »
...
do art. 5º da Portaria MPS nº 204, de 10 de julho de 2018, resolve: Art. 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios terão o prazo até 31 de julho de 2020 para adoção das seguintes medidas, em cumprimento das normas constantes da Lei nº 9.717, de 1998, e da Emenda Constitucional nº 103, de 2019: (...)". 6. Ante o exposto, tem-se que o agravante não logrou demonstrar a ausência de similitude factual e jurídica entre o teor da decisão agravada e a matéria discutida nos Recursos Especial e Extraordinário interpostos pela União. 7. Agravo regimental improvido. (TRF-5, PROCESSO: 08002503420204058306, AGRAVO REGIMENTAL CÍVEL, DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JUNIOR, PLENO, JULGAMENTO: 20/04/2022)
Acórdão em AGRAVO REGIMENTAL CÍVEL | 20/04/2022

TRF-3


EMENTA:  
  APELAÇÃO E REEXAME NECESSÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ADUANEIRO E TRIBUTÁRIO. REGIME EX TARIFÁRIO. DESEMBARAÇO ADUANEIRO IMPEDIDO PELO AFASTAMENTO DO BENEFÍCIO FISCAL. ILEGALIDADE. ILEGITIMIDADE POR PARTE DA AUTORIDADE ADUANEIRA. IMPOSSIBILIDADE DE CONSTRIÇÃO DE BENS PARA A COBRANÇA DE TRIBUTOS. RECURSO E REEXAME DESPROVIDOS.1.O regime ex-tarifário consiste na redução temporária da alíquota de imposto de importação na importação de bens de capital, e de informática e telecomunicação, quando não houver produção nacional equivalente. Tal benefício foi ordenado pela Resolução CAMEX 66/14, cujo art. 1º, § 3º...
« (+315 PALAVRAS) »
...
A autoridade fazendária não detinha, no caso, a prerrogativa para afastar o regime aduaneiro especial e exigir de pronto o imposto de importação, sendo equivocada a interpretação de que a normativa administrativa atinente necessariamente veda o regime ex-tarifário para a importação de bens usados. Somente após observado o procedimento previsto, com a análise pelo órgão competente (a SECEX), poder-se-ia considerar afastada a alíquota zero para a importação em tela.6.Tem-se como ilegal o impedimento do desembaraço aduaneiro pela cobrança do imposto de importação. Afora a questão da legitimidade, há jurisprudência consolidada no sentido de que o desembaraço aduaneiro não pode ser impedido tão só para a cobrança de tributos. Precedentes.   (TRF 3ª Região, 6ª Turma, ApelRemNec - APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA - 5001820-67.2020.4.03.6104, Rel. Desembargador Federal LUIS ANTONIO JOHONSOM DI SALVO, julgado em 09/02/2021, Intimação via sistema DATA: 18/02/2021)
Acórdão em APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA | 18/02/2021
TERMOS DE USO DA JURISPRUDÊNCIA

(Conteúdos ) :