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AO JUÍZO DA VARA JUDICIAL DE FAMÍLIA DA COMARCA DE



  • ,, menor absolutamente incapaz, com , nestes atos representado por , , , portador da cédula de identidade nº , inscrito no CPF nº , ambos residentes e domiciliados na , , , na Cidade de , , , vem respeitosamente, por meio do seu Advogado, infra assinado, ajuizar

AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE SOCIOAFETIVA

  • em face de, , , inscrito no CPF sob nº , , residente e domiciliado na , , , na Cidade de , , , pelos motivos e fatos que passa a expor.

DOS FATOS QUE AMPARAM A PETIÇÃO INICIAL

  • O Autor menor, apesar de ter convivido com o Réu por longos , como se filho fosse, nunca teve o reconhecimento de seu vínculo.
  • A mãe do Autor conheceu o Réu quando o menor tinha , em . No mesmo ano o Réu passou a frequentar a casa da mãe do menor, vindo a residir no mesmo local por .
  • O menor perdeu o contato com seu pai biológico pois , passando a ver no Réu a sua figura de pai, o que se evidencia pelo tratamento que dava nas conversas trocadas por ambos (provas em anexo).
  • O vínculo afetivo entre a criança e o Réu, como se pai e filho fossem, fica perfeitamente demonstrado pelo conjunto probatório que junta em anexo:
    • Fotos nas redes sociais, demonstrando o vínculo;
    • Registro da escola, evidenciando que o Autor era responsável pela criança perante a instituição de ensino;
    • Mensagens enviadas pelo Autor, evidenciando sua preocupação com a saúde e despesas da criança;
    • Mensagens trocadas entre pai e filho evidenciando a relação entre os dois;
    • As despesas de foram assumidas integralmente pelo Réu, evidenciando que o mesmo assumiu seu papel de pai na estrutura familiar;
    • .
  • ATENÇÃO às provas: "Assim, constituem requisitos para o reconhecimento da paternidade socioafetiva a comprovação da posse de estado de filho, ou seja, o tratamento dispensado entre as partes como se pai e filho fossem (tractatus), bem como o consequente vínculo parental, com a utilização do nome de família (nomen) e o reconhecimento desta condição perante a comunidade (fama)" (TJSP; Apelação Cível 1006005-94.2021.8.26.0451; Relator (a): Marcus Vinicius Rios Gonçalves; Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado; Foro de Piracicaba - 2ª Vara de Família e Sucessões; Data do Julgamento: 28/08/2023; Data de Registro: 28/08/2023)
  • Evidentemente que o convívio e a relação próxima com a criança fez nascer laços familiares fazendo com que o Réu assumisse o papel de pai na vida da criança, motivando a presente ação.

DO DIREITO AO RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE

            DOS PEDIDOS

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