Lei Complementar nº 65 (1991)

Artigo 1 - Lei Complementar nº 65 / 1991

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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Art. 1° É compreendido no campo de incidência do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal, e de comunicação (ICMS) o produto industrializado semi-elaborado destinado ao exterior:
I - que resulte de matéria-prima de origem animal, vegetal ou mineral sujeita ao imposto quando exportada in natura.
II - cuja matéria-prima de origem animal, vegetal ou mineral não tenha sofrido qualquer processo que implique modificação da natureza química originária.
III - cujo custo da matéria-prima de origem animal, vegetal ou mineral represente mais de sessenta por cento do custo do correspondente produto, apurado segundo o nível tecnológico disponível no País.
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Jurisprudências atuais que citam Artigo 1

Lei:Lei Complementar nº 65   Art.:art-1  
05/05/2022 TRF-5 Acórdão

Apelação Civel

EMENTA:  
PROCESSO Nº: 0801733-45.2019.4.05.8400 - APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR(A): Desembargador(a) Federal Cid Marconi Gurgel de Souza - 3ª Turma MAGISTRADO CONVOCADO: Desembargador(a) Federal Arnaldo Pereira De Andrade Segundo JUIZ PROLATOR DA SENTENÇA (1° GRAU): Juíza Federal Gisele Maria Da Silva Araújo Leite ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SFH. PROGRAMA "MINHA CASA, MINHA VIDA". DANO MATERIAL. ITVI/ITBI. ISENÇÃO. EXPIRAÇÃO DO ANTES DO REGISTRO DOS IMÓVEIS. DEMORA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF NA ADOÇÃO DAS MEDIDAS PARA REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS NO PRAZO DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIA. PERDA DA OPORTUNIDADE DE GOZO DO BENEFÍCIO FISCAL. CULPA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF. APELAÇÃO IMPROVIDA. 1. ...
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agraciadas por política pública voltada a direito tão sensível quanto o é o da moradia, que se constitui em direito social de status constitucional." 10. Demonstrado que perda da isenção sofrida pelos Autores, relativa ao imposto sobre a transmissão "inter vivos" de bens imóveis, foi resultante da demora da instituição bancária em regularizar os aludidos bens junto ao Cartório de Registro de Parnamirim, deve a Caixa Econômica Federal - CEF arcar com as despesas apontadas na inicial, a título de reparação dos danos materiais suportados pelos substituídos do Ministério Público Federal, como determinado na sentença. 11. Apelação improvida. Sem honorários recursais, pois não houve condenação em honorários advocatícios. ota (TRF-5, PROCESSO: 08017334520194058400, APELAÇÃO CÍVEL, DESEMBARGADOR FEDERAL ARNALDO PEREIRA DE ANDRADE SEGUNDO (CONVOCADO), 3ª TURMA, JULGAMENTO: 05/05/2022)
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01/09/2022 TJ-RS Acórdão

Agravo de Instrumento - Dívida Ativa

EMENTA:  
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. CRÉDITO NÃO TRIBUTÁRIO. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. DECISÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. IMPUTAÇÃO DE DÉBITO A PREFEITO MUNICIPAL. POSSIBILIDADE. INAPLICABILIDADE DOS TEMAS 157 E 835.  A orientação do STF, relativamente ao Tema 835, no sentido de que compete exclusivamente ao Poder Legislativo julgar as contas do Poder Executivo, tanto as de governo quanto as de gestão, não se aplica ao caso, mas sim, exclusivamente para fins do art. 1º, i, alínea g, da LC 65/90, na redação da LC 135/10 (Lei da Ficha Limpa). No mesmo sentido, não se aplica a orientação do STF, relativamente ao Tema 157. Assim, prevalece a competência do Tribunal de Contas do Estado para a imposição de multa e ressarcimento independentemente de manifestação do Legislativo.  AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (TJ-RS; Agravo de Instrumento, Nº 50749519820228217000, Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Lúcia de Fátima Cerveira, Julgado em: 31-08-2022)
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07/10/2021 TJ-RS Acórdão

Agravo de Instrumento - Impostos

EMENTA:  
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. DÍVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA. EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. CERTIDÃO EMITIDA PELO DO TRIBUNAL DE CONTAS. CONTAS DE GESTÃO. EX-PREFEITO MUNICIPAL. EXECUTIVIDADE MANTIDA INDEPENDENTEMENTE DO RESULTADO DO JULGAMENTO DAS CONTAS PELO PODER LEGISLATIVO. 1. Controvérsia a respeito da orientação do Supremo Tribunal Federal por repercussão geral, na direção de que compete exclusivamente ao Poder Legislativo julgar as contas do Poder Executivo, tanto as de governo quanto as de gestão, não para todo e qualquer efeito, mas sim apenas para fins do artigo 1°, inciso I, alínea "g", da Lei Complementar n. 65/90...
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, alínea "g", da Lei Complementar n. 65/90, com redação dada pela Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar n. 135/10). Outrossim, não se aplica à hipótese a tese firmada pelo Supremo Tribunal Federal no Tema 157, relativo a recurso interposto pelo Ministério Público Eleitoral, no qual assentou que a inelegibilidade pela rejeição das contas do Prefeito Municipal é ato de competência exclusiva da Câmara Municipal, não se admitindo o julgamento ficto das contas pelo decurso de prazo. Por tudo isso, prevalece a competência do Tribunal de Contas do Estado para a imposição de multa e ressarcimento independentemente de manifestação da casa legislativa. Rejeição da exceção de pré-executividade. NEGARAM PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. UNÂNIME. (TJ-RS; Agravo de Instrumento, Nº 70085008464, Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Laura Louzada Jaccottet, Julgado em: 29-09-2021)
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